Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 67
Filter
1.
Rev. Ciênc. Plur ; 9(2): 30628, 31 ago. 2023. tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1509333

ABSTRACT

Mesmo em emergências sanitárias, quando terapias experimentais são empregadas, é importante prezar pela segurança e eficácia no uso de medicamentos, e a análise de prescrições médicas é uma das maneiras de monitorar aspectos de segurança. Objetivo: Quantificar e classificar as interações medicamentosas potenciais com hidroxicloroquina de acordo com o riscoem prescrições de pacientes com COVID-19 em pacientes com COVID-19 em uso de hidroxicloroquina admitidos em uma unidade de terapia intensiva de um Hospital de Ensino.Metodologia:Este estudo transversal baseou-se na análise de 162 prescrições de 38 pacientes admitidos em uma unidade de terapia intensiva de um Hospital de ensino entre abril e junho de 2020.O Micromedex® e o UpToDate® foram as bases de dados de apoio à conduta clínica utilizadas para estabelecer as interações medicamentosas potenciais. Resultados:A média de dias de internamento foi de 16,1 ± 14,0 e a média de dias em uso de hidroxicloroquina foi de 4,26 ± 1,74. 87,14% das prescrições apresentaram interações medicamentosas potenciais e a mais comum foi entre hidroxicloroquina e azitromicina. 76,4% das prescrições analisadas apresentaram interações medicamentosas potenciais com hidroxicloroquina. 73,5% das prescrições tiverampelo menos uma interação medicamentosa potencial entre medicamentos que prolongam o intervalo QT. Conclusões: Tendo em vista os riscos da exposição de pacientes críticos às interações medicamentosas, este estudo demonstra a necessidade de fortalecer nas instituições hospitalares a cultura de monitoramento de parâmetros de segurança e eficáciano uso de medicamentos, inclusive em terapias experimentais com a utilização de medicamentos off-labelpara minimizar riscos e ampliar possíveis benefícios (AU).


Even in health emergencies, when experimental therapies are employed, it is important to ensure the safety and efficacy of medicines, and the analysis of medical prescriptions is one of the ways to monitor safety aspects.Objective: Quantify and rank potential drug interactions with hydroxychloroquine according to risk in prescriptions of COVID-19 patients taking hydroxychloroquine admitted to an intensive care unit of a TeachingHospital.Methodology: This cross-sectional study was based on the analysis of 162 prescriptions of 38 patients admitted to an intensive care unit of a teaching hospital between April and June 2020. Micromedex® and UpToDate® were the clinical practice support databases used to establish potential drug interactions. Results: The mean number of days of hospitalization was 16.1 ± 14.0 and the mean number of days of days on hydroxychloroquine was 4.26 ± 1.74. 87.14% of the prescriptions presented potential drug interactions and the most common was between hydroxychloroquine and azithromycin. 76.4% of the analyzed prescriptions had potential drug interactions with hydroxychloroquine. 73.5% of prescriptions had at least one potential drug interaction between drugs that prolong the QT interval. Conclusions: In view of the risks of exposure of critically ill patients to drug interactions, this study interactions, this study demonstrates the need to strengthen in hospital institutions the culture of institutions the culture of monitoring safety and efficacy parameters in the use of medicines, including experimental therapies with the use of off-label drugs to minimize risks and increase possible benefits (AU).


Aunque en médio aemergencias sanitarias, cuando son empleadas terapias experimentales, es importante estimar la seguridad y eficacia en el uso de los medicamentos, y el análisis de prescripciones es una de las formas de acompanhar los aspectos de seguridad. Objetivo:Cuantificar y clasificar las interaciones farmacologicas potenciales con hidroxicloroquina de acuerdo com el riesgo em prescripciones de pacientes com Covid-19 em uso de hidroxicloroquina andmitidos em unidad de terapia intensiva de um Hospital Docente. Metodología: Este estudio transversal se asienta en el análisis de 162 prescripciones de 38 pacientes admitidos em uma unidad de terapia intensiva de um Hospital Docente entre abril y junio de 2020. El Micromedex®ï¸y el UpToDate®ï¸fueron las bases de datos de apoyo a la actuación clínica utilizadas para establecer las interacciones farmacológicas potenciales. Resultados:El promedio de días de internamiento fue de 16,1 ± 14,0 y el promedio de días en uso hidroxicloroquina fuede 4,26 ± 1,74. 87,14% de las prescripciones presentaron interacciones farmacológicas potenciales y la más común fue entre hidroxicloroquina y azitromicina. 76,4% de las prescripciones analizadas presentaron interaciones farmacológicas com hidroxicloroquina. 73,5% de las prescripciones tuvierion por lo menos uma interacción farmacológica potencial entre medicamentos que prolongam el intervalo QT. Conclusiones:Tenendo a la vista los riesgos de la exposición de pacientes críticos a las interaciones farmacológicas, este estudio demuestra la necesidad de reforzar em las instituiciones hospitalarias la cultura de monitoreo de parâmetros de seguridade y eficacio em el uso de medicamentos, incluso en terapias experimentales con utilización de medicamentos off-label, para minorar riesgos y ampliar los posibles beneficios (AU).


Subject(s)
Humans , Male , Female , Drug Utilization , Prescriptions , COVID-19/transmission , Hydroxychloroquine/analysis , Intensive Care Units , Cross-Sectional Studies/methods , Data Interpretation, Statistical , Drug Interactions , Hospitals, Teaching
2.
Rev. peru. med. exp. salud publica ; 40(1): 16-24, ene. 2023. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1442115

ABSTRACT

Objetivos. Caracterizar los eventos adversos (EA) asociados a hidroxicloroquina (HQ), azitromicina (AZI), tocilizumab (TOB) e ivermectina (IVM) prescritos como «fuera de etiqueta» en el tratamiento de pacientes hospitalizados por la COVID-19. Materiales y métodos. Se realizó un análisis secundario transversal de la base de datos del sistema de farmacovigilancia del Seguro Social de Salud del Perú (EsSalud) de las notificaciones de EA a HQ, AZI, TOB e IVM provenientes del Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Martins de abril a octubre del 2020. Se revisaron las historias clínicas digitales, se estimaron las tasas de reporte de EA y se evaluaron sus características por tipo de fármaco, tiempo de aparición, tipo por órgano-sistema afectado, gravedad y causalidad. Resultados. Se identificaron 154 notificaciones que describen un total de 183 EA posiblemente relacionados con HQ, AZI, TOB e IVM, siendo 8% la tasa de reporte de EA. La mediana de tiempo de aparición de EA fue de 3 días (RIC: 2-5). La mayoría fueron cardiovasculares, destacándose la prolongación del intervalo QT. Se observaron EA hepatobiliares principalmente asociados a TOB. La mayoría de los casos fueron moderados, no obstante, el 10,4% fue grave. Conclusiones. Se identificaron EA potencialmente asociados al uso de HQ, AZI, TOB e IVM contra la COVID-19, siendo los más frecuentes los de tipo cardiovasculares. A pesar de que la AZI, HQ e IVM poseen perfiles conocidos de seguridad, su empleo en la COVID-19 podría incrementar la aparición de EA por los factores de riesgo propios de esta infección. Se sugiere reforzar la vigilancia, especialmente, de TOB.


Objective. To characterize the adverse events (AEs) related to the off-label use of hydroxychloroquine (HQ), azithromycin (AZI), tocilizumab (TOB) and ivermectin (IVM) for the treatment of COVID-19 in hospitalized patients. Materials and Methods. We conducted a secondary cross-sectional analysis of the Peruvian Social Health Insurance (EsSalud) pharmacovigilance system database of AE notifications to HQ, AZI, TOB and IVM in the Edgardo Rebagliati Martins National Hospital from April to October 2020. Information was collected from digital medical records. We estimated AE reporting rates and evaluated their characteristics by drug type, time of occurrence, type by the affected organ-system, severity and causality. Results. We identified 154 notifications describing a total of 183 AE possibly related to HQ, AZI, TOB and IVM; the reporting rate was 8%. The median time of AE occurrence was 3 days (IQR: 2-5). Most were cardiovascular events; prolongation of the QT interval was the most frequent. Hepatobiliary AEs were mainly associated with TOB. Most cases were moderate, however, 10.4% were severe. Conclusions. We found AEs potentially associated with the use of HQ, AZI, TOB and IVM against COVID-19; cardiovascular events were the most frequent. Although AZI, HQ and IVM have known safety profiles, their use against COVID-19 could increase the occurrence of AE due to the risk factors inherent to this infection. Surveillance systems must be improved, especially those for TOB.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Insurance, Health
3.
Arq. bras. cardiol ; 120(9): e20230626, 2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520164
4.
Arq. bras. cardiol ; 120(9): e20220935, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520170

ABSTRACT

Resumo Fundamento Apesar da ausência de evidência mostrando benefícios da hidroxicloroquina e da cloroquina combinadas ou não à azitromicina no tratamento da covid-19, esses medicamentos têm sido amplamente prescritos no Brasil. Objetivos Avaliar desfechos, incluindo moralidade hospitalar, alterações eletrocardiográficas, tempo de internação, admissão na unidade de terapia intensiva, e necessidade de diálise e de ventilação mecânica em pacientes hospitalizados com covid-19 que receberam cloroquina ou hidroxicloroquina, e comparar os desfechos entre aqueles pacientes e seus controles pareados. Métodos Estudo multicêntrico retrospectivo do tipo coorte que incluiu pacientes com diagnóstico laboratorial de covid-19 de 37 hospitais no Brasil de março a setembro de 2020. Escore de propensão foi usado para selecionar controles pareados quanto a idade, sexo, comorbidades cardiovasculares, e uso de corticosteroides durante a internação. Um valor de p<0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados Dos 7850 pacientes com covid-19, 673 (8,6%) receberam hidroxicloroquina e 67 (0,9%) cloroquina. A idade mediana no grupo de estudo foi 60 (46-71) anos e 59,1% eram mulheres. Durante a internação, 3,2% dos pacientes apresentaram efeitos adversos e 2,2% necessitaram de interromper o tratamento. Alterações eletrocardiográficas foram mais prevalentes no grupo hidroxicloroquina/cloroquina (13,2% vs. 8,2%, p=0,01), e o prolongamento do intervalo QT corrigido foi a principal diferença (3,6% vs. 0,4%, p<0,001). O tempo mediano de internação hospitalar foi maior no grupo usando CQ/HCQ em relação aos controles (9,0 [5,0-18,0] vs. 8,0 [4,0-14,0] dias). Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos quanto a admissão na unidade de terapia intensiva (35,1% vs. 32,0%; p=0,282), ventilação mecânica invasiva (27,0% vs. 22,3%; p=0,074) ou mortalidade (18,9% vs. 18,0%; p=0,682). Conclusão Pacientes com covid-19 tratados com cloroquina ou hidroxicloroquina apresentaram maior tempo de internação hospitalar, em comparação aos controles. Não houve diferença em relação a admissão em unidade de terapia intensiva, necessidade de ventilação mecânica e mortalidade hospitalar.


Abstract Background Despite no evidence showing benefits of hydroxychloroquine and chloroquine with or without azithromycin for COVID-19 treatment, these medications have been largely prescribed in Brazil. Objectives To assess outcomes, including in-hospital mortality, electrocardiographic abnormalities, hospital length-of-stay, admission to the intensive care unit, and need for dialysis and mechanical ventilation, in hospitalized COVID-19 patients who received chloroquine or hydroxychloroquine, and to compare outcomes between those patients and their matched controls. Methods A retrospective multicenter cohort study that included consecutive laboratory-confirmed COVID-19 patients from 37 Brazilian hospitals from March to September 2020. Propensity score was used to select matching controls by age, sex, cardiovascular comorbidities, and in-hospital use of corticosteroid. A p-value <0.05 was considered statistically significant. Results From 7,850 COVID-19 patients, 673 (8.6%) received hydroxychloroquine and 67 (0.9%) chloroquine. The median age in the study group was 60 years (46 - 71) and 59.1% were women. During hospitalization, 3.2% of patients presented side effects and 2.2% required therapy discontinuation. Electrocardiographic abnormalities were more prevalent in the chloroquine/hydroxychloroquine group (13.2% vs. 8.2%, p=0.01), and the long corrected QT interval was the main difference (3.6% vs. 0.4%, p<0.001). The median hospital length of stay was longer in the HCQ/CQ + AZT group than in controls (9.0 [5.0, 18.0] vs. 8.0 [4.0, 14.0] days). There was no statistical differences between groups in intensive care unit admission (35.1% vs. 32.0%; p=0.282), invasive mechanical ventilation support (27.0% vs. 22.3%; p=0.074) or mortality (18.9% vs. 18.0%; p=0.682). Conclusion COVID-19 patients treated with chloroquine or hydroxychloroquine had a longer hospital length of stay, when compared to matched controls. Intensive care unit admission, invasive mechanical ventilation, dialysis and in-hospital mortality were similar.

5.
Arq. bras. cardiol ; 120(4): e20220380, 2023. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, CONASS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1429807

ABSTRACT

Resumo Fundamento: Revisões sistemáticas anteriores não identificaram benefício do uso da hidroxicloroquina ou da cloroquina em pacientes com COVID-19 não hospitalizados. Após a publicação dessas revisões, os resultados do COPE, o maior ensaio clínico randomizado até hoje, tornaram-se disponíveis. Objetivos: Conduzir uma revisão sistemática e metanálise de ensaios clínicos randomizados (ECRs) para sintetizar as evidências sobre a eficácia e a segurança da hidroxicloroquina e da cloroquina em pacientes com COVID-19 não hospitalizados em comparação a controle ou tratamento padrão. Métodos: As buscas foram conduzidas nos bancos de dados PubMed, Embase, The Cochrane Library e ClinicalTrials.gov, e complementadas por busca manual. Foram realizadas metanálises diretas e avaliações de risco de viés e certeza da evidência, incluindo análise do tamanho ótimo da informação (OIS, optimal information size). Um nível de significância de 0,05 foi adotado na metanálise. PROSPERO: CRD42021265427. Resultados: Oito ECRs com 3219 participantes foram incluídos. As taxas de internação por COVID-19 e de eventos adversos não foram significativamente diferentes entre hidroxicloroquina (5,6% e 5,1%) e controle (7,4% e 20,4%) [risco relativo (RR) 0,77, intervalo de confiança 95% (IC95%), 0,57-1,04, I2: 0%; RR 1,78, IC95% 0,90; 3,52, I2: 93%, respectivamente)]. O OIS (7880) não foi alcançado para hospitalização por COVID-19, independentemente da simulação para a taxa de evento e redução do RR estimados. Conclusão: A evidência de muito baixa qualidade indicou falta de benefício com hidroxicloroquina em prevenir internações por COVID-19. Apesar de ser a revisão sistemática com o maior número de participantes incluídos, o OIS, considerando a resposta à infecção anterior à vacinação, não foi atingido.


Abstract Background: Previous systematic reviews have identified no benefit of hydroxychloroquine and chloroquine in non-hospitalized COVID-19 patients. After publication of these reviews, the results of COPE, the largest randomized trial conducted to date, became available. Objectives: To conduct a systematic review and meta-analyses of randomized clinical trials (RCTs) to synthesize the evidence on the efficacy and safety of hydroxychloroquine and chloroquine for non-hospitalized COVID-19 patients compared to placebo or standard of care. Methods: Searches were conducted in PubMed, Embase, The Cochrane Library, and ClinicalTrials.gov complemented by manual search. Pairwise meta-analyses, risk of bias, and evidence certainty assessments were conducted, including optimal information size analysis (OIS). A level of significance of 0.05 was adopted in the meta-analysis. PROSPERO: CRD42021265427. Results: Eight RCTs with 3,219 participants were included. COVID-19 hospitalization and any adverse events rates were not significantly different between hydroxychloroquine (5.6% and 35.1%) and control (7.4% and 20.4%) (risk ratio, RR, 0.77, 95% confidence interval, CI, 0.57-1.04, I2: 0%; RR 1.78, 95%-CI 0.90; 3.52, I2: 93%, respectively). The OIS (7,880) was not reached for COVID-19 hospitalization, independently of the simulation for anticipated event rate and RR reduction estimate. Conclusion: Evidence of very low certainty showed lack of benefit with hydroxychloroquine in preventing COVID-19 hospitalizations. Despite being the systematic review with the largest number of participants included, the OIS, considering pre-vaccination response to infection, has not yet been reached.

6.
Rev. méd. Panamá ; 42(3): 9-14, dic 2022.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1413299

ABSTRACT

Antecedentes En Panamá, durante los primeros cinco meses de pandemia, se reportaron 65,256 casos y 1,421 fallecimientos por COVID-19. Los tratamientos utilizados en pacientes hospitalizados durante este periodo fueron variando en la medida que surgía evidencia científica. Metodología Presentamos un estudio multicéntrico observacional, descriptivo, de corte transversal y retrospectivo de la terapéutica administrada en pacientes hospitalizados con COVID-19 en siete centros estatales de la República de Panamá, entre el 1 de marzo al 31 de julio de 2020. Se analizó el resultado de recuperado o fallecido en relación al uso de hidroxicloroquina, heparinas y esteroides. Resultados Se revisaron 837 expedientes. 60.7% pacientes eran hombres y la mediana de edad fue 53.6 años. Los tratamientos más utilizados fueron heparinas 84.7%, esteroides sistémicos 76.5%, azitromicina 65.5% e hidroxicloroquina en 41.1%. La frecuencia de uso de oxigenoterapia fue de cánula nasal 73,2%, máscara facial con reservorio 39%, cánula de alto flujo 8.9%, ventilación mecánica no invasiva 11.1% y ventilación invasiva en el 15.3%. Los esteroides mostraron mayor tasa de recuperación (OR 1.72 [1.16-2.54). Conclusiones El reto de abordar una nueva enfermedad, sin tratamiento conocido, con evolución y desenlace variable, llevó a la comunidad médica a utilizar medicamentos empíricos con potencial terapéutico incierto. Destacamos que desde muy temprano se administró esteroides sistémicos, heparinas y tocilizumab; actualmente con beneficios para pacientes con requerimientos de hospitalización. Además, se empleó técnicas de oxigenación, como la cánula de alto flujo y ventilación mecánica no invasiva, con dudosa efectividad; pero que hoy ya tienen un rol estudiado en la falla respiratoria por COVID-19. (provisto por Infomedic International)


Background: In Panama, during the first five months of the pandemic, 65,256 cases and 1,421 deaths due to COVID-19 were reported. The treatments used in hospitalized patients during this period varied as scientific evidence emerged. Methodology: We present a retrospective, descriptive, cross-sectional, observational, descriptive, multicenter study of the therapeutics administered in hospitalized patients with COVID-19 in seven state centers in the Republic of Panama, between March 1 and July 31, 2020. The outcome of recovered or deceased was analyzed in relation to the use of hydroxychloroquine, heparins and steroids. Results: A total of 837 files were reviewed. 60.7% of patients were men and the median age was 53.6 years. The most commonly used treatments were heparins 84.7%, systemic steroids 76.5%, azithromycin 65.5% and hydroxychloroquine in 41.1%. The frequency of oxygen therapy use was nasal cannula 73.2%, face mask with reservoir 39%, high-flow cannula 8.9%, noninvasive mechanical ventilation 11.1% and invasive ventilation in 15.3%. Steroids showed higher recovery rate (OR 1.72 [1.16-2.54). Conclusions: The challenge of dealing with a new disease, without known treatment, with variable evolution and outcome, led the medical community to use empirical drugs with uncertain therapeutic potential. We highlight the early administration of systemic steroids, heparins and tocilizumab; currently with benefits for patients requiring hospitalization. In addition, oxygenation techniques were used, such as high-flow cannula and noninvasive mechanical ventilation, with doubtful effectiveness, but which today have a studied role in respiratory failure due to COVID-19.   (provided by Infomedic International)

7.
Rio de Janeiro; s.n; 2022. 107 f p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1438345

ABSTRACT

O presente projeto propõe analisar estratégias argumentativas na circulação de informação envolvendo o uso de cloroquina (difosfato de cloroquina) e hidroxicloroquina (sulfato de hidroxicloroquina) para tratamento da Covid-19 no YouTube Brasil, entre os meses de março a julho de 2020, em perfis da plataforma. Os atores sociais que emergem e o contexto político social no Brasil pandêmico também nos guiam para a construção de uma linha do tempo, em uma sucessão de acontecimentos recentes envolvendo os dois medicamentos, médicos/cientistas e o Governo Federal. Nosso intento é refazer a trajetória das substâncias, os argumentos utilizados para validar a terapêutica para Covid-19 em detrimento de medidas não farmacológicas. Foi construída uma perspectiva biográfica e etnográfica para analisar as tentativas de legitimação desses medicamentos por médicos e pesquisadores durante o primeiro ano da pandemia de Covid-19, bem como foram consultados documentos oficiais do Governo Federal de modo a enriquecer o estudo. Assim, propomos uma reflexão acerca das falas proferidas por médicos e cientistas defensores do uso desses dois medicamentos, recorrendo aos programas de TV repostadas em perfis do YouTube e aos debates em lives, focalizando na análise etnográfica do conteúdo do material. AU


The present project proposes to analyze argumentative strategies in the circulation of information involving the use of chloroquine (chloroquine diphosphate) and hydroxychloroquine (hydroxychloroquine sulfate) for Covid-19 treatment on YouTube Brazil, between the months of March and July 2020, in profiles on the platform. The emerging social actors and the social political context in pandemic Brazil also guide us to construct a timeline, in a succession of recent events involving the two drugs, doctors/scientists, and the federal government. Our intent is to retrace the trajectory of the substances, the arguments used to validate the therapy for Covid-19 in detriment of non-pharmacological measures. A biographical and ethnographic perspective was built to analyze the attempts to legitimize these drugs by doctors and researchers during the first year of the Covid-19 pandemic, as well as official documents from the Federal Government were consulted in order to enrich the study. Thus, we propose a reflection about the speeches given by doctors and scientists who defend the use of these two drugs, resorting to tv shows reposted in YouTube profiles and debates in lives, focusing on the ethnographic analysis of the content of the material. AU


Subject(s)
Chloroquine , Social Networking , COVID-19 , Hydroxychloroquine , Brazil , Disinformation
8.
Arq. bras. cardiol ; 118(2): 378-387, 2022. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1364322

ABSTRACT

Resumo Fundamento Apesar da necessidade de opções terapêuticas específicas para a doença do coronavírus 2019 (covid-19), ainda não há evidências da eficácia de tratamentos específicos no contexto ambulatorial. Há poucos estudos randomizados que avaliam a hidroxicloroquina (HCQ) em pacientes não hospitalizados. Esses estudos não indicaram benefício com o uso da HCQ; no entanto, avaliaram desfechos primários diferentes e apresentaram vieses importantes na avaliação dos desfechos. Objetivo Investigar se a HCQ possui o potencial de prevenir hospitalizações por covid-19 quando comparada ao placebo correspondente. Métodos O estudo COVID-19 Outpatient Prevention Evaluation (COPE) é um ensaio clínico randomizado, pragmático, duplo-cego, multicêntrico e controlado por placebo que avalia o uso da HCQ (800 mg no dia 1 e 400 mg do dia 2 ao dia 7) ou placebo correspondente na prevenção de hospitalizações por covid-19 em casos precoces confirmados ou suspeitos de pacientes não hospitalizados. Os critérios de inclusão são adultos (≥ 18 anos) que procuraram atendimento médico com sintomas leves de covid-19, com randomização ≤ 7 dias após o início dos sintomas, sem indicação de hospitalização na triagem do estudo e com pelo menos um fator de risco para complicações (> 65 anos, hipertensão, diabetes melito, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica ou outras doenças pulmonares crônicas, tabagismo, imunossupressão ou obesidade). Todos os testes de hipótese serão bilaterais. Um valor de p < 0,05 será considerado estatisticamente significativo em todas as análises. Clinicaltrials.gov: NCT04466540. Resultados Os desfechos clínicos serão avaliados centralmente por um comitê de eventos clínicos independente cegado para a alocação dos grupos de tratamento. O desfecho primário de eficácia será avaliado de acordo com o princípio da intenção de tratar. Conclusão Este estudo apresenta o potencial de responder de forma confiável a questão científica do uso da HCQ em pacientes ambulatoriais com covid-19. Do nosso conhecimento, este é o maior estudo avaliando o uso de HCQ em indivíduos com covid-19 não hospitalizados.


Abstract Background Despite the need for targeting specific therapeutic options for coronavirus disease 2019 (COVID-19), there has been no evidence of effectiveness of any specific treatment for the outpatient clinical setting. There are few randomized studies evaluating hydroxychloroquine (HCQ) in non-hospitalized patients. These studies indicate no benefit from the use of HCQ, but they assessed different primary outcomes and presented important biases for outcome evaluation. Objective To evaluate if HCQ may prevent hospitalization due to COVID-19 compared to a matching placebo. Methods The COVID-19 Outpatient Prevention Evaluation (COPE) study is a pragmatic, randomized, double-blind, placebo-controlled clinical trial evaluating the use of HCQ (800 mg on day 1 and 400 mg from day 2 to day 7) or matching placebo for the prevention of hospitalization due to COVID-19 in early non-hospitalized confirmed or suspected cases. Inclusion criteria are adults (≥ 18 years) seeking medical care with mild symptoms of COVID-19, with randomization ≤ 7 days after symptom onset, without indication of hospitalization at study screening, and with at least one risk factor for complication (> 65 years; hypertension; diabetes mellitus; asthma; chronic obstructive pulmonary disease or other chronic lung diseases; smoking; immunosuppression; or obesity). All hypothesis tests will be two-sided. A p-value < 0.05 will be considered statistically significant in all analyses. Clinicaltrials.gov: NCT04466540. Results Clinical outcomes will be centrally adjudicated by an independent clinical event committee blinded to the assigned treatment groups. The primary efficacy endpoint will be assessed following the intention-to-treat principle. Conclusion This study has the potential to reliably answer the scientific question of HCQ use in outpatients with COVID-19. To our knowledge, this is the largest trial evaluating HCQ in non-hospitalized individuals with COVID-19.


Subject(s)
Humans , Adult , COVID-19/drug therapy , Hydroxychloroquine/adverse effects , Hydroxychloroquine/therapeutic use , Outpatients , Treatment Outcome , SARS-CoV-2
9.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(7): e00001022, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1384272

ABSTRACT

Off-label use of azithromycin, hydroxychloroquine, and ivermectin (the "COVID kit") has been suggested for COVID-19 treatment in Brazil without clinical or scientific evidence of efficacy. These drugs have known adverse drug reactions (ADR). This study aimed to analyze if the sales of drugs in the "COVID kit" are correlated to the reported number of ADR after the COVID-19 pandemic began. Data was obtained from the Brazilian Health Regulatory Agency (Anvisa) website on reported sales and ADRs for azithromycin, hydroxychloroquine, and ivermectin for all Brazilian states. The period from March 2019 to February 2020 (before the pandemic) was compared to that from March 2020 to February 2021 (during the pandemic). Trend adjustment was performed for time series data and cross-correlation analysis to investigate correlation between sales and ADR within the same month (lag 0) and in the following months (lag 1 and lag 2). Spearman's correlation coefficient was used to assess the magnitude of the correlations. After the pandemic onset, sales of all investigated drugs increased significantly (69.75% for azithromycin, 10,856,481.39% for hydroxychloroquine, and 12,291,129.32% for ivermectin). ADR levels of all medications but azithromycin were zero before the pandemic, but increased after its onset. Cross-correlation analysis was significant in lag 1 for all drugs nationwide. Spearman's correlation was moderate for azithromycin and hydroxychloroquine but absent for ivermectin. Data must be interpreted cautiously since no active search for ADR was performed. Our results show that the increased and indiscriminate use of "COVID kit" during the pandemic correlates to an increased occurrence of ADRs.


No Brasil, o uso off label de azitromicina, hidroxicloroquina e ivermectina (o "kit-COVID") foi sugerido para tratar COVID-19 sem que tivéssemos evidências clínicas ou científicas de sua eficácia. Estas drogas têm causado reações adversas (RA) em quem as tomam. Este estudo almejou analisar se a venda dos medicamentos que compõem o "kit-COVID" correlaciona-se com o número relatado de RAs após o início da pandemia da COVID-19. Os dados sobre vendas e RA associados a azitromicina, hidroxicloroquina e ivermectina foram obtidos no site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para todos os estados brasileiros. Comparamos o período entre março de 2019 e fevereiro de 2020 (antes da pandemia) ao de março de 2020 a fevereiro de 2021 (durante a pandemia). Ajustamos tendências para os dados de séries temporais e as análises de correlação cruzada para investigar a correlação entre vendas e RA em um mesmo mês (lag 0) e nos seguintes (lag 1 e 2). O coeficiente de correlação de Spearman foi utilizado para avaliar a magnitude das correlações. Após o início da pandemia, as vendas de todos os medicamentos investigados aumentaram significativamente (69,75% para azitromicina, 10.856.481,39% para hidroxicloroquina e 12.291.129,32% para ivermectina). Os níveis de RAs de todos os medicamentos (com exceção de azitromicina) eram zero antes da pandemia mas aumentaram após seu início. A análise de correlação cruzada foi significativa no lag 1 para todas as drogas em todo o país. A correlação de Spearman foi moderada para azitromicina e hidroxicloroquina, mas ausente para ivermectina. Os dados devem ser interpretados com cautela, uma vez que não realizamos uma busca ativa por RA. Nossos resultados mostram que o uso aumentado e indiscriminado do "kit-COVID" durante a pandemia se correlaciona com uma ocorrência aumentada de RAs.


Se ha sugerido el uso fuera de lo establecido de azitromicina, hidroxicloroquina e ivermectina (el "kit-COVID") para el tratamiento de la COVID-19 en Brasil sin evidencia clínica o científica de su eficacia. Estos medicamentos tienen reacciones adversas (RAM) conocidas. Este estudio pretendía analizar si las ventas de medicamentos del "kit-COVID" están correlacionadas con el número de reacciones adversas notificadas tras el inicio de la pandemia de COVID-19. Los datos se obtuvieron del sitio web de la Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria (Anvisa) sobre las ventas y las RAM notificadas para la azitromicina, la hidroxicloroquina y la ivermectina para todos los estados brasileños. Se comparó el periodo de marzo de 2019 a febrero de 2020 (antes de la pandemia) con el de marzo de 2020 a febrero de 2021 (durante la pandemia). Se realizó un ajuste de tendencia para los datos de las series de tiempo y un análisis de correlación cruzada para investigar la correlación entre las ventas y la RAM dentro del mismo mes (lag 0) y en los meses siguientes (lag 1 y lag 2). Se utilizó el coeficiente de correlación de Spearman para evaluar la magnitud de las correlaciones. Tras el inicio de la pandemia, las ventas de todos los medicamentos investigados aumentaron significativamente (69,75% para la azitromicina, 10.856.481,39% para la hidroxicloroquina y 12.291.129,32% para la ivermectina). Los niveles de RAM de todos los medicamentos, excepto la azitromicina, eran nulos antes de la pandemia, pero aumentaron tras su inicio. El análisis de correlación cruzada fue significativo en el lag 1 para todos los medicamentos a nivel nacional. La correlación de Spearman fue moderada para la azitromicina y la hidroxicloroquina, pero no para la ivermectina. Los datos deben interpretarse con cautela, ya que no se realizó una búsqueda activa de RAM. Nuestros resultados muestran que el uso creciente e indiscriminado del "kit-COVID" durante la pandemia se correlaciona con una mayor aparición de las RAM.


Subject(s)
Humans , Pneumonia, Viral/drug therapy , Pneumonia, Viral/epidemiology , Coronavirus Infections/drug therapy , Coronavirus Infections/epidemiology , Drug-Related Side Effects and Adverse Reactions/epidemiology , COVID-19/drug therapy , Ivermectin/adverse effects , Brazil/epidemiology , Azithromycin/adverse effects , Pandemics , Hydroxychloroquine/adverse effects
10.
Article in English | LILACS, ECOS | ID: biblio-1292107

ABSTRACT

Objective: Because of preliminary results from in vitro studies, ydroxychloroquine (HCQ) and chloroquine (CQ) have been proposed as possible treatments for COVID-19, but the clinical evidence is discordant. This study aims to evaluate the safety and efficacy of CQ and HCQ for the treatment of COVID-19. Methods: A systematic review with meta-analysis was performed. An electronic search was conducted in four databases for randomized controlled trials that compared HCQ or CQ with standard-of-care. A complementary search was performed. A quantitative synthesis of clinical outcomes was performed using the inverse variance method adjusting for a random-effects model. Results: In total, 16 studies were included. The meta-analysis found no significant difference between intervention and control groups in terms of mortality at the most extended follow-up (RR = 1.09, CI95% = 0.99-1.19, p-value = 0.08), patients with negative PCR results (RR = 0.99, CI95% = 0.89-1.10, p-value = 0.86), or serious adverse events (RR = 2.21, CI95% = 0.89-5.47, p-value = 0.09). HCQ was associated with an increased risk of adverse events (RR = 2.28, CI95% = 1.36-2.83, p-value < 0.01). The quality of evidence varied from very low to high. Conclusion: There is no evidence that HCQ reduces the risk of death or improves cure rates in patients with COVID-19, but it might be associated with an increased risk of adverse events


Objetivo: Devido aos resultados preliminares de estudos in vitro, a hidroxicloroquina (HCQ) e a cloroquina (CQ) foram propostas como possíveis tratamentos para a COVID-19, mas as evidências clínicas são discordantes. Este estudo tem como objetivo avaliar a segurança e a eficácia da CQ e HCQ no tratamento da COVID-19. Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática com metanálise. Uma busca eletrônica foi realizada em quatro bancos de dados por ensaios clínicos randomizados que compararam a HCQ ou CQ com o tratamento-padrão. Uma busca complementar foi realizada. Uma síntese quantitativa dos resultados foi realizada usando o método de variância inversa para um modelo de efeitos aleatórios. Resultados: No total, 16 estudos foram incluídos. A metanálise não encontrou nenhuma diferença significativa entre os grupos de intervenção e controle em termos de mortalidade no acompanhamento mais longo (RR = 1,09, IC95% = 0,99-1,19, valor-p = 0,08), pacientes com resultados de PCR negativos (RR = 0,99, IC95% = 0,89-1,10, valor-p = 0,86) ou eventos adversos graves (RR = 2,21, IC95% = 0,89-5,47, valor-p = 0,09). HCQ foi associada a um risco aumentado de eventos adversos (RR = 2,28, IC95% = 1,36-2,83, valor-p < 0,01). A qualidade da evidência variou de muito baixa a alta. Conclusão: Não há evidências de que a HCQ reduza o risco de morte ou aumente a taxa de cura em pacientes com COVID-19, mas pode estar associada a um risco aumentado de eventos adversos


Subject(s)
Chloroquine , Systematic Review , COVID-19 , Hydroxychloroquine
11.
Acta méd. peru ; 38(3)jul. 2021.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1505494

ABSTRACT

Objetivo : Estimar la mortalidad relacionada a hidroxicloroquina y azitromicina en pacientes con Covid-19 en ventilación mecánica de una unidad de cuidados intensivos. Material y métodos : Cohorte analítica retrospectiva. Se incluyeron 105 pacientes con Covid-19 en ventilación mecánica invasiva que ingresaron con el diagnóstico de Insuficiencia Respiratoria Aguda a la unidad de cuidados intensivos del Hospital Cayetano Heredia durante el año 2020. Resultados : La mortalidad global fue 38 %; el 79 % fueron varones, la edad media fue 50±13 años, el 65 % no tuvo comorbilidades; al ingreso la puntuación en la escala APACHE II fue 12±6 puntos y en la escala SOFA 5±3 puntos; el 30 % recibió hidroxicloroquina, el 32 % azitromicina y 32 % la combinación de los mismos. La mortalidad fue significativamente mayor en pacientes que recibieron hidroxicloroquina (p=0.001), azitromicina (p=0.03), y la combinación hidroxicloroquina más azitromicina (p=0.001). Sin embargo, en la regresión de Cox se evidenció que los pacientes que fallecieron tuvieron mayor probabilidad de exposición a hidroxicloroquina (p=0.001) (HR: 21, IC: 3.4-131.3), no ocurrió lo mismo con azitromicina (p=0.22) (HR: 0.43, IC: 0.11-1.6). Conclusión : La mortalidad en los pacientes con Covid-19 en ventilación mecánica invasiva fue significadamente mayor en pacientes que recibieron hidroxicloroquina.


Objective : To estimate mortality rates associated with hydroxichloroquine and azithromycin use in Covid-19 patients undergoing mechanical ventilation in an intensive care unit in Lima. Material and methods : This is a retrospective analytical cohort. One hundred and five patients with Covid-19 undergoing invasive mechanical ventilation who were admitted with a diagnosis of acute respiratory insufficiency to the intensive care unit of Cayetano Heredia Hospital in Lima during 2020. Results : The overall mortality rate was 38%. Most patients (79%) were male, their mean age was 50 ± 13 years, two thirds (65%) did not have comorbidities; APACHE II and SOFA scores were 12 ± 6 points and 5 ± 3 points, respectively. Thirty percent of all patients received hydroxichloroquine, 32% received azithromycin, and 32% received both drugs. Mortality was significantly higher in those patients who received hydroxichloroquine (p= 0.001), azithromycin (p= 0.03), and the combination of hydroxichloroquine and azithromycin (p= 0.001). However, when a Cox regression analysis was performed, it was evidenced that deceased patients were more likely to have been exposed to hydroxichloroquine (p= 0.001) (HR: 21, CI: 3.4-131.3), but this was not the case with azithromycin (p= 0.22) (HR: 0.43, CI: 0.11-1.6). Conclusion : Mortality in Covid-19 patients undergoing invasive mechanical ventilation was higher in those who received hydroxichloroquine.

12.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1278677

ABSTRACT

ABSTRACT: Introduction: SARS-COV2 infection, which was initially associated with respiratory manifestations only, can also cause gastrointestinal, kidney, neurological and cardiovascular symptoms according to some reports. Case presentation: A 36-year-old female patient attended the emergency department due to dyspnea, asthenia, adynamia, mild odynophagia. and headache. The patient's medical history included obesity, smoking, and working as a health care worker. Considering the symptoms, antimalarial and antiretroviral treatment was indicated to treat COVID-19, a diagnosis that was confirmed three days after admission. However, on the fourth day of treatment, the patient presented with polydipsia and macular, pruritic, and generalized rash. Due to suspicion of toxicoderma, the treatment was suspended, and the skin condition improved. After 8 days of hospitalization, the patient was discharged with biosecurity recommendations and mandatory isolation for 28 days. Conclusion: The described case is a report of toxicoderma in a patient with COVID-19 under treatment with antiretroviral and antimalarial drugs. Based on the findings, a thorough examination of skin and mucosa of patients with suspected or confirmed COVID-19 will undoubtedly contribute to the correct characterization of this new disease.


RESUMEN Introducción. La infección por SARS-COV2, que en principio se pensó solo causaba manifestaciones respiratorias, también puede ocasionar síntomas gastrointestinales, renales, neurológicos, cardiovasculares e incluso cutáneos según algunos reportes. Presentación del caso. Paciente femenina de 36 años quien asistió al servicio de urgencias por cuadró clínico consistente en disnea, astenia, adinamia, odinofagia leve y cefalea. Como antecedentes de relevancia se registró obesidad, tabaquismo y ocupación como trabajadora de la salud. Dados los síntomas, se indicó tratamiento antimalárico y antirretroviral para tratar COVID-19, diagnóstico que fue confirmado a los tres días de ingreso, pero al cuarto día de instaurado este manejo la mujer presentó polidipsia y rash macular, pruriginoso y generalizado. Por sospecha de toxicodermia, el tratamiento fue suspendido y con esto el cuadro cutáneo mejoró. Luego de 8 días de hospitalización, la paciente recibió el alta, junto con recomendaciones de bioseguridad y confinamiento durante 28 días. Conclusiones. El caso descrito corresponde a un evento de toxicodermia en una paciente con COVID-19 en manejo con antirretroviral y antimalárico. A partir de los hallazgos, se establece que la exploración minuciosa de piel y mucosas en los pacientes con sospecha o diagnóstico confirmado de COVID-19 puede ser de gran ayuda para la correcta caracterización de esta nueva enfermedad.

13.
Article in Spanish, English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1354901

ABSTRACT

Actualmente nos encontramos en una pandemia mundial causada por el coronavirus 2019 o COVID­19, presentando diferentes desafíos para el sistema de salud debido a que no se cuenta aún con alguna vacuna ni con un tratamiento que haya demostrado su eficacia en totalidad, siendo el manejo actual preventivo y de soporte. Por lo que, en esta revisión se estudiará a los fármacos antirreumáticos más resaltantes que tengan un probable efecto farmacológico, como son la hidroxicloroquina, el tocilizumab, el anakinra y el baricitinib, frente al COVID­19. Se espera que brinde apoyo para futuros tratamientos e investigaciones sobre la enfermedad.


We are currently in a global pandemic caused by the coronavirus 2019 or COVID-19, presenting different challenges for the health system due to the fact that there is still no vaccine or a treatment that has proven its effectiveness in its entirety, being the management current preventive and supportive. Therefore, this review will study the most prominent antirheumatic drugs that have a probable pharmacological effect, such as hydroxychloroquine, tocilizumab, anakinra and baricitinib, against COVID-19. It is expected that they will provide support for future treatments. and research on the disease

14.
Rev. bras. promoç. saúde (Impr.) ; 34: 1-10, 17/02/2021.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1348055

ABSTRACT

Objetivo: Investigar a opinião de médicos brasileiros sobre o tratamento precoce da COVID-19 com hidroxicloroquina/ cloroquina e azitromicina em pacientes com suspeita clínica e sobre o tratamento com corticoterapia na fase inflamatória da doença. Métodos: Trata-se de uma pesquisa de opinião, com amostragem por conveniência, com médicos atuantes no Brasil. A coleta dos dados ocorreu no período de 26 de maio a 8 de junho de 2020 (13 dias), por meio de um formulário Google, disponibilizado publicamente nas redes sociais e aplicativos de comunicação. Realizou-se uma análise descritiva dos dados, teste de independência, teste T Student e modelo de regressão logística com análise multivariada. Resultados: A pesquisa contou com 1.020 médicos participantes, com média de 21,9 anos de formado. 72,4% dos participantes apresentaram-se a favor do tratamento precoce com hidroxicloroquina/cloroquina e azitromicina e 89,7% dos médicos apresentaram-se favoráveis ao uso da corticoterapia para o tratamento da fase inflamatória da COVID-19. Constatou-se também que participantes com maior idade, com residência médica, atuantes nas regiões Nordeste e Norte possuíam mais chances de serem favoráveis aos tratamentos. Por outro lado, profissionais especialistas em medicina intensiva, infectologia e pneumologia, além de atuantes nas unidades de terapia intensiva, mostraram-se mais desfavoráveis. Conclusão: A maioria dos médicos investigados nesta pesquisa de opinião mostrou-se a favor do tratamento precoce apresentado e do uso da corticoterapia no tratamento da COVID-19. Já os especialistas em medicina intensiva, infectologia e pneumologia e profissionais atuantes nas Unidades de Terapia Intensiva mostraram-se mais desfavoráveis.


Objective: To investigate the opinion of Brazilian physicians on the early treatment of COVID-19 with hydroxychloroquine/ chloroquine and azithromycin in patients with clinical suspicion and on the treatment with corticosteroid therapy in the inflammatory stage of the disease. Methods: This is an opinion survey conducted with a convenient sample of physicians working in Brazil. Data were collected from May 26 to June 8, 2020 (13 days) through Google forms made publicly available on social media and chat applications. Data underwent descriptive analysis, independence test, Student t-test, and a logistic regression model using multivariate analysis. Results: The survey included 1020 physicians with a mean of 21.9 years since graduation. 72.4% of the participants were in favor of early treatment with hydroxychloroquine/chloroquine and azithromycin and 89.7% of the physicians were in favor of using corticosteroid therapy to treat the inflammatory stage of COVID-19. We also observed that older participants, those who completed medical residency, and those working in the Northeast and North regions were more likely to be in favor of the treatments. On the other hand, professionals specialized in intensive care medicine, infectious diseases and pneumology and working in intensive care units were more opposed. Conclusion: Most physicians in this opinion survey were in favor of the early treatment presented and the use of corticosteroid therapy in the treatment of COVID-19. But specialists in intensive care medicine, infectious diseases and pulmonology, and professionals working in Intensive Care Units were more opposed to them.


Objetivo: Investigar la opinión de médicos brasileños sobre el tratamiento precoz de la COVID-19 con la hidroxicloroquina/ cloroquina y la azitromicina en pacientes con sospecha clínica y bajo el tratamiento de corticoterapia en la fase inflamatoria de la enfermedad. Métodos: Se trata de una investigación de opinión con la muestra de conveniencia realizada con médicos de Brasil. La recogida de datos se dio en el periodo entre 26 de mayo y 8 de junio de 2020 (13 días) a través de un formulario Google que ha estado disponible públicamente en las redes sociales y los aplicativos de comunicación. Se realizó un análisis descriptivo de los datos, la prueba de independencia, la prueba T Student y el modelo de regresión logística con el análisis multivariado. Resultados: La investigación tuvo 1.020 médicos participantes, con la media de 21,9 años de término del grado. El 72,4% de los participantes se presentaron a favor del tratamiento precoz con la hidroxicloroquina/cloroquina y la azitromicina y el 89,7% de los médicos se presentaron favorables a la utilización de la corticoterapia para el tratamiento de la fase inflamatoria de la COVID-19. Se constató también que los participantes de más edad, con el curso de residencia medica y que eran de las regiones Noreste y Norte del país eran más favorables a los tratamientos. Los profesionales especialistas de la medicina intensiva, la infectologia y la neumología, además de actuaren en las unidades de cuidados intensivos parecieron más desfavorables. Conclusión: La mayoría de los médicos investigados de esa investigación de opinión se mostró favorable al tratamiento precoz presentado y a la utilización de la corticoterapia para el tratamiento de la COVID-19. Los especialistas de la medicina intensiva, la infectología y la neumología y los profesionales de las Unidades de Cuidados Intensivos se presentaron más desfavorables a los tratamientos.


Subject(s)
Adrenal Cortex Hormones , Coronavirus Infections , Drug Therapy , Hydroxychloroquine
15.
Rev. bras. med. fam. comunidade ; 16(43): 2573, 20210126. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1282034

ABSTRACT

Prevenção quaternária: ação feita para reconhecer pessoas ou populações em risco de supermedicalização e protegê-las, sugerindo procedimentos científica e eticamente aceitáveis. Em 2019, emergiu em Wuhan, uma doença classificada como Coronavirus-Induced-Disease, responsável pela pandemia por COVID-19. Vidas estão sendo ceifadas e a busca por tratamento é uma questão de saúde pública planetária. In vitro, a hidroxicloroquina e a cloroquina inibem esse agente, sendo sugerido que tais medicamentos fizessem parte do tratamento precoce. Realizou-se uma revisão em bancos de dados PubMed e LILACS e busca manual de periódicos no The New England Journal of Medicine (NEJM) e no Journal of the American Medical Association (JAMA), pelos termos: "hidroxicloroquina, cloroquina e COVID-19", "hydroxychloroquine, chloroquine and COVID-19" e "cloroquina e COVID-19". Critérios de exclusão: artigos duplicados, hidroxicloroquina e cloroquina fora do contexto da COVID-19, outros aspectos da COVID-19 e revistas patrocinadas pela indústria farmacêutica. Foram encontrados 115 artigos nos bancos de dados, após a aplicação dos critérios de exclusão e 6 foram selecionados para a revisão. Pesquisou-se outros estudos sobre prevenção quaternária, a fim de discutir o excesso de intervenção médica. Ainda não existe um tratamento ideal para controlar o vírus. Cabe aos profissionais de saúde, em especial, os Médicos de Família e Comunidade, o pensamento crítico aplicado a todos os resultados apresentados nos estudos, por mais atrativos que estes pareçam à primeira vista.


Quaternary prevention: action taken to recognize people or populations at risk of overmedicalization and to protect them, suggesting scientifically and ethically acceptable procedures. In 2019, a disease classified as Coronavirus-Induced-Disease, responsible for the COVID-19 pandemic, emerged in Wuhan. Lives are being cut short and the search for treatment is a global public health issue. In vitro, hydroxychloroquine and chloroquine inhibit this agent, so it was suggested that such drugs should be part of the early treatment. A review was performed in PubMed and LILACS databases and manual search of journals in The New England Journal of Medicine (NEJM) and in the Journal of the American Medical Association (JAMA), under the terms: "hydroxychloroquine, chloroquine and COVID-19","Hydroxychloroquine, chloroquine and COVID-19" and "chloroquine and COVID-19". The Exclusion Criteria: duplicate articles, hydroxychloroquine and chloroquine outside the context of COVID-19, other aspects of COVID-19 and magazines sponsored by the pharmaceutical industry. 115 articles were found in the databases after applying the exclusion criteria and 6 were selected for review. Other studies on quaternary prevention were researched in order to discuss the excess of medical intervention. There is still no ideal treatment to control the virus. It is up to the health professionals, in particular, the Family Practice Doctors, the critical thinking applied to all the results presented in the studies, no matter how attractive they may seem at first sight.


Prevención cuaternaria: acción realizada para reconocer a las personas o poblaciones en riesgo de sobremedicalización y protegerlas, sugiriendo procedimientos científica y éticamente aceptables. En 2019, surgió en Wuhan una enfermedad clasificada como enfermedad inducida por coronavirus, responsable de la pandemia de COVID-19. Se están acortando vidas y la búsqueda de tratamiento es un problema de salud pública mundial. In vitro, la hidroxicloroquina y la cloroquina inhiben este agente y se sugirió que tales fármacos deberían formar parte del tratamiento temprano. Se realizó una revisión en las bases de datos PubMed y LILACS y búsqueda manual de revistas en The New England Journal of Medicine (NEJM) y en el Journal of the American Medical Association (JAMA), bajo los términos: "hydroxychloroquine, cloroquina y COVID-19" , "Hidroxicloroquina, cloroquina y COVID-19" y "Cloroquina y COVID-19". Los Criterios de Exclusión: artículos duplicados, hidroxicloroquina y cloroquina fuera del contexto de COVID-19, otros aspectos de COVID-19 y periódicos patrocinados por la industria farmacéutica. Se encontraron 115 artículos en las bases de datos luego de aplicar los criterios de exclusión y se seleccionaron 6 para revisión. Se investigaron otros estudios sobre prevención cuaternaria para discutir el exceso de intervención médica. Todavía no existe un tratamiento ideal para controlar el virus. Depende de los profesionales de la salud, en particular, los Médicos de Familia y Comunitarios, el pensamiento crítico aplicado a todos los resultados presentados en los estudios, por muy atractivos que parezcan en un principio.


Subject(s)
Chloroquine , Coronavirus Infections , Quaternary Prevention , COVID-19 , Hydroxychloroquine
16.
Arch. med ; 21(1): 279-284, 2021/01/03.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1148456

ABSTRACT

COVID-19 (Coronavirus Disease-2019) is now considered a public health emergency of that concerns the whole globe. Despite it is still not approved, the use of aminoquinoline drugs such as chloroquine and hydroxychloroquine are now in increasing, especially with the pandemic of coronavirus disease 2019 (COVID-19). This mini review highlights the main information's gathered of using the therapeutic purpose of both these medications in the extraordinary situation of coronavirus disease -19..Au


COVID-19 (Enfermedad por coronavirus-2019) ahora se considera una emergencia de salud pública que afecta a todo el mundo. A pesar de que todavía no está aprobado, el uso de medicamentos de aminoquinolina como la cloroquina y la hidroxicloroquina ahora está aumentando, especialmente con la pandemia de la enfermedad por coronavirus 2019 (COVID-19). Esta mini revisión destaca la principal información recopilada sobre el uso del propósito terapéutico de estos dos medicamentos en la extraordinaria situación de la enfermedad por coronavirus -19..Au


Subject(s)
Humans , Therapeutics , Chloroquine , Coronavirus Infections
17.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1340685

ABSTRACT

RESUMEN Actualmente nos encontramos en una pandemia mundial causada por el coronavirus 2019 o COVID-19, presentando diferentes desafíos para el sistema de salud debido a que no se cuenta aún con alguna vacuna ni con un tratamiento que haya demostrado su eficacia en totalidad, siendo el manejo actual preventivo y de soporte. Por lo que, en esta revisión se estudiará a los fármacos antirreumáticos más resaltantes que tengan un probable efecto farmacológico, como son la hidroxicloroquina, el tocilizumab, el anakinra y el baricitinib, frente al COVID-19. Se espera que brinde apoyo para futuros tratamientos e investigaciones sobre la enfermedad.


ABSTRACT We are currently in a global pandemic caused by the coronavirus 2019 or COVID- 19, presenting different challenges for the health system due to the fact that there is still no vaccine or a treatment that has proven its effectiveness in its entirety, being the management current preventive and supportive. Therefore, this review will study the most prominent antirheumatic drugs that have a probable pharmacological effect, such as hydroxychloroquine, tocilizumab, anakinra and baricitinib, against COVID-19. It is expected that they will provide support for future treatments. and research on the disease.

19.
Arq. bras. oftalmol ; 84(1): 2-10, Jan.-Feb. 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1153103

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: The aim of the study is to evaluate the retinal and choroidal microvascular changes via optical coherence tomography angiography in patients who received hydroxy­chloroquine. Methods: In total, 28 eyes of 28 patients (24 females, and 4 males) receiving treatment with hydroxy­chloroquine were assessed in this cross-sectional cohort study (hydroxychloroquine group). The high-and low-risk groups consisted of patients receiving hydroxychloroquine for ≥5 years (14 eyes of 28 patients) and <5 years (14 eyes of 28 patients), respectively. A total of 28 age- and gender-matched volunteers were enrolled as the control group. The macular flow area (superficial, deep, and choriocapillaris), superficial and deep vessel density, foveal avascular zone area, central foveal thickness, and subfoveal choroidal thickness parameters were measured by optical coherence tomography angiography. Results: The mean age of the 28 patients who received hydroxychloroquine and the 28 age-matched controls was 45.5 ± 11.1 years (range: 29-70 years) and 44.5 ± 13.9 years (range: 28-70 years), respectively. In patients who received hydroxychloroquine, the values for the superficial, deep, and choriocapillaris macular flow areas were 13.578 ± 0.30, 13.196 ± 0.31, and 17.617 ± 0.42, respectively. In controls, these values were 16.407 ± 0.95, 13.857 ± 0.31, and 18.975 ± 0.76, respectively (p<0.05 for all). The superficial, deep, and cho­riocapillaris flow areas were significantly smaller in patients who received hydroxychloroquine than those in controls (p<0.05 for all). Superficial and deep vessel densities were significantly reduced in patients who received hydroxychlo­roquine in all regions (i.e., foveal, parafoveal, temporal, superior, nasal, and inferior) (p<0.05 for all). Moreover, significant difference was observed between the groups in the foveal avascular zone area (superficial and deep), central foveal thickness, and subfoveal choroidal thickness (p<0.05 for all). Conclusions: Retinochoroidal microvascular flow and vessel density of the macular area were significantly decreased in patients who received hydroxychloroquine. Hy­droxychloroquine may damage the retinochoroidal mi­cro­vascular architecture. Optical coherence tomography angiography may contribute to the early detection of hy­dro­xychloroquine-induced retinal toxicity.


RESUMO Objetivo: O objetivo do estudo foi de avaliar as alterações microvasculares da retina e da coroide em pacientes sob hidroxicloroquina, através da angiografia por tomografia de coerência óptica. Métodos: Este é um estudo transversal de coorte que avaliou um total de 28 olhos de 28 pacientes (24 mulheres e 4 homens) submetidos a tratamento com hidroxicloroquina (grupo da hidroxicloroquina). Catorze olhos de 28 pacientes em uso de hidroxicloroquina por mais de 5 anos foram definidos como sendo o grupo de alto risco, ao passo que o grupo de baixo risco consistiu em 14 olhos de 28 pacientes em uso de hidroxicloroquina por menos de 5 anos. Foram ainda incluídos 28 voluntários como grupo de controle, pareados por idade e sexo. Através de angiografia por tomografia de coerência óptica, foram medidos os seguintes parâmetros: área do fluxo macular (superficial, profundo e coriocapilar), densi­dade vascular superficial e profunda, área da zona avascular foveal e espessura da coroide subfoveal. Resultados: Foram recrutados para o estudo um total de 28 pacientes sob tratamento com hidroxicloroquina, com idade média de 45,5 ± 11,1 (29-70) anos, e 28 membros do grupo de controle, pareados por idade e sexo, com idade média de 44,5 ± 13,9 (28-70) anos. As áreas superficial, profunda e coriocapilar do fluxo macular foram respectivamente de 13,578 ± 0,30, 13,196 ± 0,31 e 17,617 ± 0,42 nos pacientes em tratamento com hidroxicloroquina e, respectivamente de 16,407 ± 0,95, 13,857 ± 0,31 e 18,975 ± 0,76 no grupo de controle (p<0,05 para todos os valores). As três medições de área do fluxo macular foram significativamente menores nos pacientes em uso de hidroxicloroquina em comparação com os indivíduos do grupo de controle (p<0,05 para todos os valores). As densidades vasculares superficial e profunda mostraram-se significativamente reduzidas em todas as regiões (foveal, parafoveal, temporal, superior, nasal e inferior) nos pacientes em uso de hidroxicloroquina (p<0,05 para todos os valores). Finalmente, também foi observada uma diferença significativa entre os grupos em relação à área da zona avascular foveal (superficial e profunda), à espessura foveal central e à espessura da coroide subfoveal (p<0,05 para todos os valores). Conclusão: O fluxo microvascular retinocoroidal e a densidade vascular da área macular mostraram-se significativamente diminuídos nos pacientes sob hidroxicloroquina. Este fármaco pode danificar a arquitetura microvascular retinocoroidal e a angiografia por tomografia de coerência óptica pode contribuir para a detecção precoce da toxicidade retiniana induzida pela hidroxicloroquina.


Subject(s)
Humans , Adult , Middle Aged , Aged , Tomography, Optical Coherence , Hydroxychloroquine , Retinal Vessels/diagnostic imaging , Fluorescein Angiography , Visual Acuity , Cross-Sectional Studies , Choroid/diagnostic imaging , Hydroxychloroquine/adverse effects
20.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(1): e00245820, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1153671

ABSTRACT

Em março de 2020, a Organização Mundial da Saúde anunciou a nova pandemia denominada de COVID-19, representando um desafio para os profissionais e serviços de saúde. Ainda não foi identificado um tratamento eficaz contra essa doença e vários fármacos são utilizados sem evidências de sua eficácia, que em alguns casos pode causar eventos indesejados. Esse é um estudo transversal com o objetivo de avaliar as reações adversas a medicamentos (RAMs) nos pacientes com COVID-19, identificadas entre 1º de março e 15 agosto de 2020 no Brasil, e os fatores associados ao surgimento de reações graves. Para comparar as proporções das amostras relacionadas ao notificador, paciente, fármacos e eventos adversos utilizamos os testes não paramétricos qui-quadrado e exato de Fisher, e para comparar as médias dos dados com a distribuição normal foi usado o teste t e de Mann-Whitney. Também foi realizada a análise de regressão logística multivariável, estimando as odds ratio (OR) brutas e ajustadas pelo software Stata, versão 10.0. Foram identificadas 631 RAMs em 402 pacientes. Os medicamentos mais envolvidos foram hidroxicloroquina (59,5%), azitromicina (9,8%) e a cloroquina (5,2%). As reações se manifestaram prioritariamente no sistema cardíaco (38,8%), gastrointestinal (14,4%), tecido cutâneo (12,2%) e hepático (8,9%). A cloroquina (OR = 5,4; IC95%: 1,9-15,6) e a hidroxicloroquina (OR = 2,1; IC95%: 1,2-3,6) foram os únicos medicamentos associados a RAM grave. Nossos achados fornecem subsídios para melhores práticas em farmacovigilância, contribuindo para tomadas de decisões regulatórias efetivas e seguras pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, para os pacientes e toda a sociedade.


En marzo de 2020 la Organización Mundial de la Salud anunció la nueva pandemia denominada COVID-19, representando un desafío para los profesionales y servicios de salud. Todavía no se identificó un tratamiento eficaz contra esta enfermedad y varios fármacos se utilizan sin evidencias de su eficacia, que, en algunos casos, pueden causar eventos indeseados. Este es un estudio transversal, con el objetivo de evaluar las reacciones adversas a medicamentos (RAMs) en pacientes con COVID-19, identificadas desde el 1º de marzo al 15 agosto de 2020 en Brasil, y los factores asociados al surgimiento de reacciones graves. Para comparar las proporciones de las muestras relacionadas con el notificador, paciente, fármacos y eventos adversos, utilizamos los tests no paramétricos chi-cuadrado y exacto de Fisher, y para comparar las medias de los datos con la distribución normal, se utilizó el test t y de Mann-Whitney. También se realizó un análisis de regresión logística multivariable, estimando las odds ratio (OR) brutas y ajustadas, mediante el software Stata, versión 10.0. Se identificaron 631 RAMs en 402 pacientes. Los medicamentos más implicados fueron: hidroxicloroquina (59,5%), azitromicina (9,8%) y la cloroquina (5,2%). Las reacciones se manifestaron prioritariamente en el sistema cardíaco (38,8%), gastrointestinal (14,4%), tejido cutáneo (12,2%) y hepático (8,9%). La cloroquina (OR = 5,4; IC95%: 1,9-15,6) e hidroxicloroquina (OR = 2,1; IC95%: 1,2-3,6) fueron los únicos medicamentos asociados a RAM grave. Nuestros resultados proporcionan apoyo para mejores prácticas en farmacovigilancia, contribuyendo a las tomas de decisiones regulatorias efectivas y seguras, por parte de la Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria, para los pacientes y toda la sociedad.


In March 2020, the World Health Organization announced the new COVID-19 pandemic, which represented a challenge for health services and professionals. An effective treatment against this disease has not yet been developed; as such, several drugs are used without evidence of efficacy, which in some cases may lead to unwanted events. This is a cross-sectional study with the objective of evaluating adverse drug reactions (ADRs) in patients with COVID-19, identified between March 1 and August 15, 2020, in Brazil, as well as assessing the factors associated with the emergence of severe reactions. To compare the proportions of samples related to the notifier, patient, drugs and adverse events, we used Fisher's chi-square and exact nonparametric tests; and to compare the means of the data with normal distribution, we used the Student's t-test and Mann-Whitney's test. A multivariate logistic regression analysis was also performed, estimating the crude and adjusted odds ratio (OR) by the Stata software, version 10.0. A total of 631 ADRs were identified in 402 patients. The main drugs were hydroxychloroquine (59.5%), azithromycin (9.8%) and chloroquine (5.2%). The reactions manifested primarily in the cardiac system (38.8%), gastrointestinal system (14.4%), skin tissue (12.2%) and hepatic system (8.9%). Chloroquine (OR = 5.4; 95%CI: 1.9-15.6) and hydroxychloroquine (OR = 2.1; 95CI%: 1.2-3.6) were the only drugs associated with severe ADR. Our findings provide support for better practices in pharmacovigilance, contributing to effective and secure regulatory decision-making by the Brazilian Health Regulatory Agency, patients and society as a whole.


Subject(s)
Humans , COVID-19 , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Adverse Drug Reaction Reporting Systems , Drug-Related Side Effects and Adverse Reactions/epidemiology , Pandemics , Pharmacovigilance , SARS-CoV-2
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL